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A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO NA AMAZÔNIA DO SÉCULO XXI
Vol. 10 Núm. 1 (2024)A edição de 2024-1 da nossa Revista Puça, chega com olhares atentos em dois eixos que seguem sendo essenciais para o desenvolvimento sustentável e criativo da região amazônica: a pesquisa focada no território e a economia criativa. Em tempos de profundas transformações socioambientais, a Amazônia continua sendo o palco de importantes estudos que revelam não só a sua biodiversidade, mas também as potencialidades que esta vastidão guarda para a inovação e o empreendedorismo criativo.
Nossas páginas acolhem estudos que exploram a interação entre comunicação e a tecnologia influenciando o papel das comunidades tradicionais , e como a criatividade pode ser um fator impulsionador de novas economias na Amazônia. Neste sentido a economia criativa desponta como um novo caminho de desenvolvimento, agregando valor ao que é produzido localmente e abrindo portas para novas oportunidades de crescimento.
Uma novidade que nos enche de entusiasmo é a estreia da nossa seção de Temas Livres. Esta área permite uma maior pluralidade de abordagens, com artigos que contemplam campos diversos, como psicologia, serviço social e enfermagem, entre outros. Nosso intuito é dar espaço para diferentes vozes e saberes que, somados às pesquisas sobre a Amazônia e a economia criativa, enriquecem o debate acadêmico e ampliam os horizontes de nosso leitor.
Assim, convidamos todos a mergulharem nas páginas desta edição, que reflete a diversidade de pensamentos e práticas que, cada vez mais, fazem da Amazônia e da economia criativa e sustentável um foco de atenção nacional e internacional.
Boa leitura!
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CULTURA E IDENTIDADE NA AMAZÔNIA: UM MOSAICO DE EXPRESSÕES
Vol. 9 Núm. 2 (2023)É com imensa satisfação que apresentamos a décima sexta edição da Puça: revista de comunicação e cultura na Amazônia repleta de temas que refletem a diversidade e complexidade do conhecimento contemporâneo. Na Puça, temos o compromisso de explorar as fronteiras da política, da economia e da cultura na Amazônia, propondo temas que atravessam múltiplos setores, compartilhando conhecimentos que desafiam e enriquecem nossa compreensão do mundo.
A Amazônia é um mosaico não apenas em termos de ecossistema, mas também em expressões culturais e identidades na região. Nesta edição destacamos estudos que exploram a cobertura da mídia durante a pandemia, violência contra jornalistas durante o período da pandemia, a percepção racial de mulheres negras na Amazônia paraense, identidade dos jovens paraenses com o brega, literatura no bookinstagram, e poscionamento de microempresas no instagram, jornalismo em quadrinhos, quadrinhos e teoria do caos e o processo criativo e as possibilidades dos quadrinhos na obra de Odyr Bernardi.
Que as discussões aqui apresentadas inspirem novas abordagens, colaborações e descobertas que contribuam para a nossa responsabilidade na produção de reflexões e investigações que implementem práticas e ações para a construção de uma Amazônia mais resiliente, sustentável e harmoniosa, onde o conhecimento científico seja uma bússola guiando-nos na preservação de uma sociedade mais inclusiva, democrática e sustentável.
Boa leitura!
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ECONOMIA AMAZÔNIA CRIATIVA - Diálogos entre Comunicação, Política e Cultura.
Vol. 9 Núm. 1 (2023)O ano de 2023 já começa com uma notícia maravilhosa para nossa revista. É com grande entusiasmo e orgulho que celebramos o Qualis B1 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Essa conquista não apenas reflete a dedicação incansável de toda comunidade científica, professores, alunos e egressos da Faculdade Estácio do Pará, e também uma enorme gama de colabores de outras instituições, que ao longo dos últimos oito anos, tem desempenhado um papel vital na promoção da pesquisa, da reflexão crítica e na ampliação do entendimento sobre as complexidades da comunicação e cultura na Amazônia.
A obtenção do Qualis B1 é um testemunho do comprometimento e da qualidade das contribuições científicas que a revista tem proporcionado ao cenário acadêmico. A Puça tem sido essa voz, proporcionando um espaço valioso para pesquisadores, acadêmicos e profissionais compartilharem suas descobertas, análises e experiências.
Agradecemos sinceramente a toda a comunidade científica que, ao longo desses anos, contribuiu com seus estudos, pesquisas e reflexões para o enriquecimento da Puça. Cada autor, revisor, editor e colaborador desempenhou um papel fundamental na construção deste legado acadêmico, consolidando a revista como um importante veículo para a produção e disseminação do conhecimento na Amazônia.
O Qualis B1 é mais do que um reconhecimento formal; é um estímulo para continuar buscando a excelência e a inovação na abordagem dos desafios únicos que a região enfrenta. A Puça está comprometida em manter seu padrão elevado, promovendo a interdisciplinaridade e incentivando debates construtivos que possam orientar políticas, práticas e pesquisas futuras.
À medida que celebramos esta conquista, olhamos para o futuro com otimismo, cientes de que a Puça continuará desempenhando um papel crucial na construção de um entendimento mais profundo da comunicação e cultura na Amazônia. Parabéns à Puça Revista, e a todos que contribuíram para este marco significativo. Que esta seja apenas uma etapa na jornada de excelência e impacto na produção científica regional.
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NOVOS HORIZONTES PARA A COMUNICAÇÃO
Vol. 8 Núm. 2 (2022)A comunicação se mostrou essencial durante a pandemia, proporcionando conexões virtuais, disseminando informações cruciais e servindo como um instrumento de resistência cultural. Agora, diante dos desafios pós-pandêmicos, observamos uma aceleração das transformações digitais, redefinindo as formas como nos comunicamos, colaboramos e consumimos informações.
A economia criativa emerge como uma força propulsora, catalisando inovações e criando novas oportunidades. Projetos que exploram a interseção entre tecnologia, arte e cultura têm o potencial de impulsionar o desenvolvimento econômico sustentável. Estudos e pesquisas que abordam a influência da economia criativa na comunicação, especialmente em Belém, tornam-se cruciais para entendermos como as indústrias culturais podem se tornar motores de crescimento na região.
Nesta décima quarta edição da Puça – Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, navegamos por novos horizontes da comunicação, onde num cenário pós-pandêmico, é imperativo abraçarmos abordagens inovadoras, sustentáveis e inclusivas. A interseção entre a economia criativa e as reflexões na Amazônia, especialmente em Belém, Pará, oferece uma rica fonte de insights para pesquisadores, profissionais e formuladores de políticas. Através dessas investigações, podemos construir uma comunicação mais consciente, engajada e capaz de moldar um futuro equitativo e sustentável para todos.
Como de costume, sente-se na sua melhor poltrona caro leitor e boa leitura!
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REIVENTAR RENOVAR A COMUNICAÇÃO
Vol. 8 Núm. 1 (2022)O ano de 2022 começou com a esperada notícia do fim do isolamento social causado pela pandemia da Covid-19, e a vida precisava ser retomada ao normal, por mais que esse normal ainda seja uma incógnita. Os reencontros, tão adiados pelo isolamento, puderam ocorrer com segurança.
O fim do isolamento social não representa apenas o retorno à normalidade, mas sim a entrada em uma era de reinvenção e renovação. Observamos uma sociedade que, após enfrentar adversidades, está pronta para abraçar mudanças significativas e capitalizar oportunidades há muito tempo negligenciadas. Neste contexto, a ciência desempenhou um papel crucial, fornecendo não apenas soluções práticas, mas também uma base sólida para a compreensão e enfrentamento dos desafios que se apresentaram.
Ao longo do período de isolamento, as revistas científicas, como veículos de disseminação do conhecimento, foram desafiadas a se adaptar a um ambiente em constante transformação. A resiliência demonstrada por essas publicações foi notável, com a rápida implementação de práticas inovadoras para garantir a continuidade da comunicação científica.
A Puça – Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, nestes dois anos de pandemia, graças ao trabalho incessante de nossos professores e alunos, manteve suas publicações, mesmo que restrita a apenas uma edição anual. Importante ressaltar que a revista nasceu, naqueles idos de 2015, com o propósito de servir de celeiro para a produção acadêmica de TCCs dos discentes do curso de comunicação, jornalismo e publicidade e propagada. Em pouco tempo já estávamos recebendo artigos de egressos que começaram a trilhar pós-graduação, e textos de professores de outros cursos e instituições de ensino superior.
E é com esse ar revigorado que voltamos a publicar nossos dois volumes anuais. E de quebra ainda ganhamos uma novíssima programação gráfica para nossos artigos. Os 10 artigos que compõe a décima terceira edição da revista mergulham de vez na multiplicidade da comunicação e assumem sua vocação para a economia criativa. Nessa interseção entre tecnologia, arte e empreendedorismo emergem ideias disruptivas, capazes de moldar não apenas mercados, mas também a forma como nos relacionamos e expressamos.
Sente-se na sua melhor poltrona caro leitor e boa leitura!
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A RESPONSABILIDADE DA COMUNICAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA
Vol. 7 Núm. 1 (2021)À medida que navegamos pelos desafios impostos pela pandemia global, é inegável reconhecer o impacto significativo que ela teve em todas as esferas de nossas vidas, inclusive na produção científica em comunicação. Desde o início dessa crise sem precedentes, pesquisadores e acadêmicos têm enfrentado uma série de obstáculos que afetam diretamente a maneira como conduzimos e compartilhamos nosso trabalho.
O distanciamento social e as restrições de viagem restringiram a colaboração presencial, limitando as oportunidades de discussão e troca de ideias que são fundamentais para o avanço do conhecimento. As conferências foram canceladas ou transferidas para o formato virtual, eliminando a atmosfera vibrante de debates e networking que costumávamos desfrutar. A falta de acesso a bibliotecas e laboratórios também complicou a pesquisa experimental e o acesso a recursos essenciais.
Além disso, a saúde mental dos pesquisadores foi desafiada como nunca antes. O equilíbrio entre as demandas de trabalho, as responsabilidades familiares e a incerteza do cenário global provou ser uma tarefa árdua para muitos de nós. A ansiedade, o isolamento e o esgotamento se tornaram uma realidade comum em nossa jornada acadêmica, exigindo uma atenção cuidadosa e apoio mútuo.
No entanto, apesar desses desafios, nossos professores e alunos demonstraram uma resiliência extraordinária. A Faculdade Estácio do Pará adaptou-se rapidamente às novas realidades, explorando formas inovadoras de colaboração e comunicação. As Plataformas digitais tornaram-se nossas aliadas, permitindo-nos conectar e compartilhar conhecimentos em tempo real, transcendendo fronteiras geográficas e culturais.
Nesse cenário, editamos a décima segunda edição da Puça – Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia que extraordinariamente este ano terá novamente apenas um volume. Os artigos que compõem esta edição abordam temas relacionados as responsabilidades da comunicação, compreendidas por diferentes ângulos do papel da mídia na construção da democracia e cidadania e as perspectivas que determinam ou orientam a criação, a produção, a difusão e o consumo de produtos culturais e comunicativos nesses tempos sombrios de pandemia global.
Os primeiros 4 artigos desenvolvem textos que mergulham nas dinâmicas impostas pela pandemia, estudando questões como desinformação e fake News, infoxicação, comunicação pública do governo estadual nas redes sociais e análise de uma pequena rádio no interior do Estado durante a crise do COVID-19. O cenário político é discutido nos textos seguintes: análise de cobertura jornalística do Fundo Amazônia, a resistência digital sob a vigilância governamental brasileira e um olhar crítico sobre o movimento de Ocupação na Câmara dos vereadores de Abaetetuba – PA. Questões de inclusão e cidadania podem ser lidas nos textos jornalismo colaborativo, campanha de inclusão comunicativa para pessoas que possuem dislexia e o autismo sob uma abordagem enativista da cognição. E para fechar nossa edição em busca por questões de dignidade e representatividade temos dois estudos: o corpo gordo da obra cinematográfica Dumplin’ (2018) e em como ele é retratado na sétima arte.
A pandemia também nos incentivou a refletir sobre a relevância e o propósito de nossa pesquisa. À medida que avançamos em 2021, encorajamos nossa comunidade científica a continuar perseverando, mantendo o espírito de colaboração e empatia que define nossa comunidade científica. Apesar das incertezas que o futuro pode trazer, permanecemos comprometidos com a busca incessante pela verdade e pela inovação, cientes de que juntos somos mais fortes.
Sente-se na sua melhor poltrona caro leitor e boa leitura!
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CULTURA CONSUMO CONVERGÊNCIAS
Vol. 6 Núm. 1 (2020)A crise sanitária mundial causada pelo coronavírus (COVID-19), que assolou o planeta neste ano de 2020, em meio a desafios sem precedentes, colocou a comunidade científica diante de um teste de resistência, enfrentando não apenas as ameaças à saúde global, mas também as complexas ramificações na produção e comunicação do conhecimento científico.
A pandemia impôs uma mudança abrupta nos paradigmas de trabalho, exigindo respostas rápidas e adaptabilidade. No contexto da nossa revista, este ano teremos apenas uma edição, que levará em conta os trabalhos realizados pelos professores e alunos da Faculdade Estácio do Pará realizados no segundo semestre de 2020.
Os percursos para estudos da CULTURA CONSUMO E CONVERGÊNCIAS são os temas da décima primeira edição da Puçá, Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, apresentando reflexões sobre os fenômenos do consumo e da cultura, ancoradas nas teorias da comunicação e demais ciências humanas.
Nesta edição mergulhamos no universo frenético dos livros, filmes, games, quadrinhos, novos astros e mídias da internet. Apresentamos um estudo da (co)existência da CGI (Computer Generated Imagery) Influencer Lil Miquela entre as realidades orgânicas e virtuais, assim como suas implicações sociais, econômicas e tecnológicas na sociedade; analisamos semioticamente o vídeoclip “This is América” (Childish Galdino) com o intuito de compreender como esse videoclipe retrata o cotidiano da comunidade negra e periférica de diferentes localidades de Belém e Ananindeua; discorremos sobre a teoria memética do escritor britânico Richard Dawkins e sua aplicação em games como o Gear Solid V; observamos a importância da presença do Spotfy dentro de eventos culturais como o Festival Se Rasgum estruturando um meio estratégico de planejamento de Marketing e Branding, com público-alvo nos Millennials; invadimos uma festa de aparelhagem pra discutir o gigante mercado da música de periferia em Belém ao som do Crocodilo Prime; os artigos cidadania pela educação e empreendedorismo materno mostram os desafios para se construir espaços mais democráticos e criativos; refletimos sobre a mídia impressa História em Quadrinhos (HQ) e o impacto que o atual processo de comunicação digital tem causado no consumo desta mídia; e ainda elaboramos dois estudos sobre o bruxinho mais famoso do cinema: Harry Potter e suas narrativas transmídias, influências socioculturais e a experiência de consumo dos fãs do universo do bruxo.
Já que estamos em isolamento, sente-se na sua melhor poltrona caro leitor e boa leitura!
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COMUNICAÇÃO CULTURA DIVERSIDADE
Vol. 5 Núm. 2 (2019)A Puçá, Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, está comemorando 10 edições trazendo um mosaico de temas atuais e necessários. Os artigos publicados nesta décima edição não poderiam ser outros senão os melhores trabalhos de conclusão de curso desenvolvidos no segundo semestre de 2019 por graduandos de Jornalismo e de Publicidade da Faculdade Estácio do Pará, orientados pelos professores Mestres e Doutores da Instituição.
Nesta edição, teremos quatro artigos que abordam o cenário musical belenense: a música como instrumento para divulgar a luta e a resistência LGBTQIA+; as mediações envolvidas no processo de recepção de músicas Rap e Trap por jovens; o simbolismo do movimento cultural do cortejo popular Arrastão do Pavulagem; e a decolonialidade presente nos videoclipes produzidos nas periferias da cidade.
Apresentaremos, também, três temáticas inseridas no cenário da cibercultura: a narrativa transmídia e o crescimento de consumidores da cultura nerd; a representação da mulher na publicidade atual, através do conceito de femvertising.
Também no contexto digital, no campo da informação, da interação e da linguagem jornalística, traremos três artigos que discutem: o uso da linguagem jornalística nos portais de notícias do Twitter; a interação entre narradores e ouvintes da Rádio Clube do Pará durante as transmissões de futebol; e as transformações na forma de se transmitir eventos esportivos nas plataformas digitais, a partir do Esporte Interativo e do Facebook Watch.
Boa leitura e que venham as próximas dez edições da Puçá!
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COMUNICAÇÃO E OS FENÔMENOS DO COTIDIANO
Vol. 5 Núm. 1 (2019)A Comunicação e os Fenômenos do Cotidiano é o tema da nona edição da Puçá, Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, que traz reflexões sobre os fenômenos do consumo, da (ciber) cultura e da educação na atualidade, convidando o leitor a debater os fenômenos do cotidiano sob o olhar das teorias da comunicação e das demais ciências humanas.
Dentre as linhas temáticas desta edição, apresentamos três estudos dentro do universo de gênero, que destacam o mercado consumidor das mulheres ageless; a estratégia de marketing na internacionalização da carreira musical da cantora Anitta; e o preconceito e discursos de ódio sofridos pela atleta transexual de voleibol Tifanny. O quarto estudo explora o fluxo de interações dos usuários com as campanhas de prevenção ao suicídio no Facebook. O quinto estudo apresenta um plano de negócios em comunicação para uma plataforma de auxílio educativo para estudantes pré-universitários, a EstudApp.
A partir deste numero também recebemos trabalho de alunos egressos. É o caso do artigo A escola como base de dominação e resistência, que trabalha o lettering como ação de resistência criativa. O telejornalismo também vira assunto na pesquisa de uso do Whatsapp como suporte para produção de conteúdo. Os dois últimos artigos encaram uma esfera política: Análise discursiva do “tchau, querida!” no processo de impeachment da Dilma Rousseff e uma análise sobre a coleta de dados da empresa Google como modelo do dispositivo panóptico
A Puçá está em seu quinto ano, buscando envolver estudantes e professores dos cursos de Jornalismo e Publicidade da Faculdade Estácio do Pará na produção científica, pesquisando temas relevantes e metodologias diversificadas de pesquisa. Desejamos uma boa leitura a todos.
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CIBERCULTURA E TRANSMÍDIA
Vol. 4 Núm. 2 (2018)A oitava edição da Puçá, Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, traz, na perspectiva do consumo, olhares sobre estratégias de marketing articuladas com o universo da cibercultura e da transmídia; técnicas do neuromarketing na ativação dos cinco sentidos do consumidor; o consumo como vínculo de reconhecimento social; o empreendedorismo por meio do black money; e a relação entre o marketing e a preservação da cultura e da identidade regional.
Esta nova edição é o resultado dos melhores trabalhos de conclusão de curso do segundo semestre de 2018, com temáticas originais e cujo debate é muito necessário na atualidade, visto que as práticas de consumo têm sido frequentemente reinventadas diante do contexto das novas tecnologias.
A Puçá, em seu quarto ano, chega à oitava edição como um espaço de divulgação da produção científica de estudantes e professores dos cursos de Jornalismo e Publicidade da Faculdade Estácio do Pará.
A equipe da Puçá convida toda a comunidade acadêmica a contribuir para os próximos números, com estudos e pesquisas em comunicação, voltados para a Região Amazônica.
Boa leitura a todos.
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CONECTANDO SABERES ACADÊMICOS
Vol. 4 Núm. 1 (2018)O novo número da Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia traz perspectivas da aplicação da pesquisa em comunicação, tanto na leitura das estruturas de mercado, como na compreensão da importância do marketing, além de abordar das análises de coberturas jornalísticas, propor leituras de movimentos políticos nas redes e buscar a compreensão das culturas dos fãs. Essas diversas interfaces estão presentes no atual número da revista, que faz uma compilação dos melhores trabalhos de TCC dos alunos de comunicação social, primeiro semestre de 2018.
A característica da revista é ser um veículo de divulgação científica da produção de professores e estudantes, para que esses trabalhos não fiquem presos numa estante da biblioteca da instituição e possam circular pela rede.
De fato, a pesquisa em comunicação têm avançado na Faculdade Estácio do Pará, e hoje a cultura acadêmica de produção e publicação de artigos está consolidada. Nesse sentido, a Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia chega a sua sétima edição como um veículo que ao longo do tempo se consolidou como vetor de apresentação dos trabalhos desenvolvidos por estudantes e professores, que têm na revista um espaço privilegiado de apresentação de suas pesquisas.
Desejamos uma excelente leitura a todos, e a equipe da Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia convida os pesquisadores a contribuir para os próximos números. A revista recebe contribuições em fluxo contínuo, e estamos abertos à participação de toda a comunidade acadêmica que tenha interesse em divulgar pesquisas em Comunicação sobre a Região Amazônica ou produzidas aqui.
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PERSPECTIVAS TRANSDISCIPLINARES DA PESQUISA EM COMUNICAÇÃO
Vol. 3 Núm. 2 (2017)Neste número a Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia apresenta metodologias que abrangem diferentes interfaces comunicacionais na pesquisa sobre a região Amazônica, e objetos de natureza nacional e internacional.
Os trabalhos aqui divulgados foram produzidos em projetos de Pesquisa de Iniciação Científica e Trabalhos de Conclusão de Curso que abordam as Interfaces Comunicacionais e uma perspectiva transdisciplinar a da Pesquisa em Comunicação.
A primeira parte deste número mostra as pesquisas de Iniciação Científica ligadas ao campo de pesquisa do Jornalismo e suas interfaces com a comunicação alternativa e também o Jornalismo Cívico.
Em seguida, apresentam-se pesquisa que abrangem o audiovisual na cidade de Belém, a partir de uma perspectiva que aborda as produções comunitárias para o Youtube e também sobre a questão da influência das representações midiáticas na construção da imagem dos políticos durante a campanha eleitoral.
Na segunda parte desse número, temos artigos que abordam a questão do marketing digital e suas mais recentes aplicações. Análises que vão das estratégias da Netflix no Facebook ao Inbound Marketing no Youtube.
Na terceira parte da Revista, temos análises mais gerais que aplicam saberes das teorias que envolvem a publicidade em pesquisa de cunho semiótico e antropológico.
A equipe da Puçá: Revista de Comunicação e Cultura da Amazônia deseja a todos uma boa leitura e convida os pesquisadores a contribuir para os próximos números. A revista recebe contribuições em fluxo contínuo, e estamos abertos à participação de toda a comunidade acadêmica que tenha interesse em divulgar pesquisas em Comunicação que tenham a Região Amazônica como locus de trabalho ou análise.
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TRANSVERSALIDADES DA COMUNICAÇÃO NAS AMAZÔNIAS
Vol. 3 Núm. 1 (2017)No terceiro ano de publicação, a Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia se estabelece como um canal de divulgação e exposição da produção científica na região, apresentando uma diversificada gama de pesquisas em Publicidade e Jornalismo, com metodologias próprias e inovadoras no desenvolvimento teórico, na delimitação dos objetos, na aplicação metodológica, na descrição e análise de resultados.
Os processos de pesquisa, fundamentais para a compreensão das Ciências da Comunicação, estão demonstrados nos textos a seguir, com objetivo de disseminar a experiência da pesquisa científica, do resumo aos apêndices e anexos, para a crítica e análise pelos leitores. Isso porque o objetivo da Puçá é ajudar na construção e divulgação da rede de pesquisas em comunicação sobre a Amazônia, do Pará e da Região Norte como um todo. Indo além, os objetos buscam dialogar com as dinâmicas do local com o global, com os fenômenos de natureza mais abrangente, sejam eles da comunicação, da política, da economia, da cultura ou da educação. Sabemos que a Comunicação perpassa transversalmente essas áreas, e as metodologias utilizadas para dar conta do objeto comunicacional têm que ser complexas e bem estruturadas, por isso demonstradas nesse número que vocês têm acesso a partir de agora.
Entre os objetos, a diversidade prevalece, com aplicações metodológicas provenientes de várias vertentes: na etnografia e na cartografia, pesquisas que vão da análise de cenas musicais à experiência de educação para os nativos digitais em uma escola da região metropolitana de Belém; nas pesquisas aplicadas, análises de mercado sobre o uso de personagens da cultura mundializada e global (os Minions) no processo de decisão de compra, e aplicações do marketing de relacionamento no Facebook para uma rede de supermercados de Belém; nas análises de conteúdo, trabalhos que compreendem o fazer jornalístico desde a linguagem do click bait à mensuração do uso da internet no processo de produção e veiculação do principal telejornal da capital paraense, passando também pelo uso artístico do fotojornalismo, que propõe uma análise além do uso do factual, mas a partir da fotografia como objeto de arte.
A equipe editorial da Puçá: Revista de Comunicação e Cultura da Amazônia espera que a leitura seja agradável e que possamos seguir e contar com cada vez mais colaborações em diferentes abordagens na pesquisa em Comunicação. A revista recebe contribuições em fluxo contínuo, e estamos abertos à participação de toda a comunidade acadêmica que tenha interesse em divulgar pesquisas em Comunicação que tenham a Região Amazônica como locus de trabalho e/ou análise. Uma boa leitura a todos.
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CONVERGÊNCIAS
Vol. 2 Núm. 2 (2016)O segundo número de 2016 da Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, traz contribuições voltadas às análises dos fenômenos da cibercultura, da convergência tecnológica e os desdobramentos das dinâmicas sociais, mercadológicas e culturais que fazem parte da Web 2.0, com sua característica participativa e colaborativa.
Do marketing ao jornalismo, da Educação ao Facebook e Twitter, da cultura dos fãs de quadrinhos à Esfera Pública na política das redes, o número atual tem propostas metodológicas distintas, que vão do estudo de caso à análise de discurso, passando também por análise de cobertura jornalística, análise SWOT (em português: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Desafios), e textos teóricos sobre a construção da opinião pública. Em comum, o ambiente comunicacional do ciberespaço como espaço de estudo tanto para as pesquisas em jornalismo, quanto em publicidade e marketing.
Neste número, mais uma vez, o objetivo da Puçá é construir e fortalecer a rede de pesquisadores em comunicação na Região Amazônica, dando visibilidade às produções de excelência que buscam explicar o campo na região e particularmente os processos comunicacionais locais, na cidade de Belém. Isso sempre em conexão com o mundo e o país. Grande parte das pesquisas busca elaborar (e disponibilizar) um conjunto de dados e olhares sobre essa realidade local, trazendo uma perspectiva nova do fenômeno da comunicação digital no espaço amazônico, revigorando a cultura científica e comunicacional.
A equipe editorial da Puçá: Revista de Comunicação e Cultura da Amazônia deseja a todos uma excelente leitura. Nos próximos números, já em 2017, os resultados das pesquisas em Iniciação Científica serão abordados em temáticas diferentes. Até lá.
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INTERFACES COMUNICACIONAIS: Educação e Cultura
Vol. 2 Núm. 1 (2016)O novo número da Revista Puçá marca uma mudança na estrutura da publicação. A partir de agora, a revista conta com seu ISSN (International Standart Serial Number) e traz um total de, no mínimo, 10 artigos por edição, além do texto de apresentação.
O Volume II, “Interfaces Comunicacionais: Educação e Cultura”, tem um escopo mais abrangente e apresenta contribuições no âmbito da Metodologia do Ensino e da Pesquisa em Comunicação, além de análises baseadas em estudos de caso, assim como artigos que abordam diferentes temáticas: como as da cultura negra e do carimbó, que são expressões tradicionais na Amazônia contemporânea. A fotografia também aparece como possibilidade de prática de ensino-aprendizagem; e também a circulação dos significados sobre a educação na era da pós-verdade. As dinâmicas da cibercultura também são abordados em diversos aspectos, passando pelo jornalismo e pela publicidade.
As contribuições deste número fazem parte das pequisas desenvolvidas pelos estudantes da Faculdade Estácio do Pará (Estácio FAP), nos cursos de Jornalismo e Publicidade, e orientadas pelos professores da Instituição, tanto em nível de publicações em congressos durante a graduação, quanto no momeneto de conclusão de curso, já que muitos textos vêm dos Trabalhos de Conclusão dos alunos de Comunicação.
Desejamos uma excelente leitura, que tem como objetivo fortalecer e divulgar as pesquisas em Comunicação e Cultura na Amazônia, assim como tecer a rede do Puçá, e pescar as melhores ideias e trabalhos sobre a região.
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Dossiê Publicidade e Propaganda
Vol. 1 Núm. 2 (2015)O Segundo número de 2015 da revista Puçá traz as contribuições teóricas dos estudantes do Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Estácio do Pará ao campo de estudos e pesquisas em Publicidade na Amazônia.
Com objetos que vão da cibercidadania às novas práticas de marketing digital, passando pela análise da recepção transmidiática de personagens homossexuais de telenovelas, a Revista Puçá se consolida como um espaço de discussão científica e aplicação de metodologias inovadoras num campo da Comunicação que é muito relegado apenas às práticas de Mercado, e pouco estudado em profundidade, como vemos nas contribuições a seguir.
Além disso, optou-se nesta edição por também inserir um trabalho premiado regionalmente e nacionalmente na Expocom (Exposição da Pesquisa Experimental em Comunicação) da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Comunicação). Trata-se do trabalho de Renan d’Oliveria, intitulado “Amazôna Afrodescendente: memórias e documentos em processo” pela carga pessoal e coletiva que tem a pesquisa, que gerou a composição da Melhor Ilustração do Brasil no ano de 2015.
Na seção geral de artigos do dossiê Publicidade, temos a apresentação de resultados finais completos de Trabalho de Conclusão de curso, como é o caso dos artigos “Cibercidadania: Um Estudo De Caso Do Site Vakinha.Com.Br”de Maíra Belfort, orientado por Arcangela Sena; Outro trabalho que faz parte do dossiê é o interessante “Recepção Transmidiática dos personagens homossexuais da novela “Império” na fanpage do Gshow” de Caio César Xavier, já um desdobramento do TCC, com considerações novas e descrição metodológica profunda.
Alguns desses textos foram apresentados em parte em Congressos Regionais e Nacionais, particularmente o Intercom Norte 2015 (Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Norte), o Intercom Nacional (Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação) e o DCIMA (Colóquio Internacional de Mídia e Discurso), realizado na Universidade Federal do Pará em 2015.
A construção dessa rede de pesquisadores, e a participação dos estudantes nela, faz parte dos objetivos de desenvolvimento da pesquisa na Região Norte, em particular o Pará e a região amazônica, na qual está inserida a Faculdade Estácio do Pará e, claro, a Revista Puçá, que é uma das poucas iniciativas de publicicação científica voltada para o campo da comunicação na região.
Esperamos que a leitura seja interessante, pois foram pesquisas finalizadas com um esforço coletivo de estudantes que estão indo além do óbvio, além do dado empírico direto, além do simples fazer, partindo para a análise mais densa e consistente, e construindo uma relação de poratividade e criatividade com a pesquisa científica.
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Dossiê Jornalismo
Vol. 1 Núm. 1 (2015)Dossiê jornalismo
O curso de Comunicação Social da Estácio FAP acaba de lançar sua primeira revista científica. Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia é uma publicação eletrônica semestral que visa reunir pesquisas sobre temáticas relacionadas ao campo da Comunicação Social realizadas na região Amazônica.
Puçá: Revista de Comunicação e Cultura é a primeira revista científica do Pará com foco específico em pesquisas do campo da comunicação social.
O puçá é uma rede de pesca de mariscos, caranguejos e siris muito utilizada pelos pescadores artesanais da região amazônica. Ribeirinhos e indígenas se alimentam dos pescados do puçá. O Puçá, em nosso caso, funciona como uma rede de idéias, contatos e debates entre pesquisadores da região, tendo a comunicação social como foco, como fundamento da constituição de uma cultura que perpassa esta região singular no planeta.
Compreender o papel da Comunicação Social na construção da cultura contemporânea significa construir redes de interpretação entre diversos campos de conhecimento e práticas sociais. É nesse sentido que a Revista Puçá se propõe como uma publicação aberta e interdisciplinar, com contribuições de pesquisadores do campo da comunicação e áreas afins, que busquem interpretar o papel exercido atualmente pelo campo midiático. Tal campo atua, na contemporaneidade, como conformador de um eixo comum orientado pela intensificação das trocas simbólicas, num processo ampliado de mundialização da cultura e no desenvolvimento de discursos e de novos parâmetros de sociabilidade. Este movimento tem caráter multidimensional e a comunicação social vem à tona como dinâmica estruturada e estruturante nessa sociedade.
Além de ser um canal de divulgação dos artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso dos alunos de Publicidade e Jornalismo da Estácio FAP, a revista objetiva também a publicação de artigos e ensaios resultantes de estudos teóricos e/ou pesquisas que envolvam a comunicação e a cultura na região. A revista publicará também, em seus próximos números, entrevistas e resenhas, além da divulgação de encontros, eventos, publicações e defesas de monografias, dissertações e teses.
Em seu primeiro número, a revista reúne pesquisas sobre o jornalismo (seus discursos e suas práticas) na região Amazônica, com artigos de graduados em jornalismo da Estácio FAP em 2010. Entre os temas estão pesquisas de representações sociais sobre moradores de rua, jornalismo interativo, relação entre assessoria de imprensa e jornalismo, análise de conteúdo comparativa sobre a cobertura da crise econômica mundial e critérios de noticiabilidade do jornalismo policial.
A equipe editorial agradece especialmente à Estácio FAP, pelo apoio institucional que garantiu a publicação deste primeiro número da revista. Agradecemos também à Faculdade Estácio do Rio de Janeiro pelo apoio logístico e em Tecnologia da Informação, o que nos auxiliou a divulgar a Revista e seus conteúdos.
Desejamos a todos uma boa leitura, aguardando o retorno com suas contribuições, críticas e sugestões.