OBESIDADE INFANTIL: FATORES QUE LEVAM A SUA PREVALÊNCIA

Auteurs

  • Daniel Lopes de Oliveira Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Benedito Vicente da Silva Filho Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Gabriel dos Santos Braga Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Giovana Figueiredo Maciel Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES
  • Mariana Carla Mendes Centro Universitário de Mineiros - UNIFIMES

Mots-clés :

Nutrição da criança, Obesidade infantil, Prevalência, Fatores desencadeantes

Résumé

Introdução: A Organização Mundial de Saúde define obesidade como acúmulo excessivo de gordura que pode ser prejudicial à saúde. Os principais métodos diagnósticos para tal enfermidade são a análise do Índice de Massa Corporal (IMC), e a medida da Dobra Cutânea do Tríceps (DCT). Sendo respectivamente os valores do percentil 85 e 95 os mais utilizados para detectar sobrepeso e obesidade. A infância tem demonstrado ser um período com alta taxa de prevalência de obesidade. Objetivo: Entender os fatores que levaram ao aumento dessa prevalência. Metodologia: O resumo trata-se de um trabalho de revisão, a qual foi selecionada artigos com informações relevantes para o tema, das plataformas digitais Scielo e Google Acadêmico. Resultados e discussão: Como resultado, foi levantado que atualmente três fatores são grandes precursores da obesidade infantil, sendo eles, fatores genéticos, sedentarismo e influência parental na alimentação desbalanceada. A obesidade infantil tornou se um empecilho para a saúde pública, visto que é o pressuposto para o surgimento de várias doenças, exemplo disso são algumas cardiopatias, distúrbios do aparelho locomotor, dislipidemias, entre outras. As causas são multifatoriais, diante disso esse resumo levantou três hipóteses para o aumento da obesidade infantil no mundo, sendo a primeira o fator genético, que traz teorias de que as novas gerações estão desenvolvendo genes que facilitam o depósito de gordura no tecido adiposo, como forma de precaver a falta de alimentos, observado na população de baixa renda. A segunda hipótese, leva em consideração a cultura sedentária, muito vinculada aos países desenvolvidos em desenvolvimento, onde as crianças estão vivendo mais dentro de casa, com poucas atividades físicas que na maioria das vezes são substituídas por jogos eletrônicos. A última hipótese é a influência dos pais, que por levarem uma vida sedentária e uma alimentação rica em gordura e carboidratos, estimulam os filhos a seguirem os mesmos passos. Conclusão: Portanto, a obesidade infantil acarreta grandes consequências para a saúde da criança. Colocando como fatores dessa problemática a genética juntamente com fator ambiental, a cultura sedentária e a influência do ambiente familiar.

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Publiée

2023-08-02