RESPIRAÇÃO FRENO-LABIAL NÃO MELHORA O PFE E O VEF1 NA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
Palabras clave:
Estudo de caso, DPOC, respiração freno labial, intervenção fisioterapêuticaResumen
Este artigo foi realizado através de um estudo de caso, de uma paciente do gênero feminino, 67 anos de idade, portadora de Doença pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) de predomínio enfisematoso, que se encontrava internada na Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho/PR. A intervenção fisioterapêutica consistiu da aplicação de um protocolo em fisioterapia respiratória onde foi utilizado o padrão ventilatório de respiração freno-labial (RFL) associado a movimentos dos membros superiores, para a verificação e análise dos efeitos desta técnica em relação aos valores de PFE, VEF1, CVF e razão entre VEF1/CVF% antes e após intervenção, foi realizada uma
avaliação desses fluxos respiratórios através da espirometria. Os resultados obtidos demonstraram pouca eficácia do protocolo exposto, confirmando a necessidade de novas pesquisas nesta área afim de proporcionar a estes pacientes melhora em sua capacidade respiratória, já que os valores da PFE e VEF1 reduziram após intervenção, porém valores da CVF e VEF1/CVF% aumentaram de forma pouco significativa.
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