Setorização socioeconômica de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, para caracterização dos resíduos domiciliares

Autores/as

  • Guilherme Aparecido da Silva Maia
  • Rosemary Matias Coelho
  • Ademir Kleber Morbeck de Oliveira
  • Jorge Justi Júnior
  • Fernanda Olivo

Palabras clave:

Campo Grande, Mato Grosso do Sul, RSD, Planejamento Urbano, Geoprocessamento.

Resumen

Campo Grande, Mato Grosso do Sul, está localizada no Centro-Oeste brasileiro, com população é de 786.797 habitantes. É considerada uma capital ecológica. Seria possível traçar um perfil socioeconômico, com informações do IBGE (2010), e cruzar essas informações com os Resíduos Sólidos Domiciliares (RSD) da população urbana e obter um perfil dessa população? Acredita-se que essa informação é importante para o devido planejamento de destinação desses resíduos de forma ambientalmente correta. Deste modo, este trabalho teve como objetivo analisar a influência de aspectos socioeconômicos da população urbana campo-grandense na qualidade dos RSD residenciais gerados. A metodologia consistiu em: Etapa 1, definição das unidades geradoras, com fundamentos em Santos et al. (2008); Etapa 2, definição dos indicadores socioeconômicos; posteriormente, a Etapa 3, coleta e sistematização do banco de dados; Etapa 4, atribuição de critérios e modelagem geográfica, via Sistema de Informações Geográficas (SIG); Etapa 5, interpretação e tratamento dos dados; Etapa 6, caracterização física dos resíduos domiciliares e cruzamento com os indicadores socioeconômicos; e, finalmente, Etapa 7, com a redação do artigo com as considerações finais. Os resultados possibilitaram a compreensão do comportamento e perfil do campo-grandense em relação aos RSD, de acordo com a localização, nível de escolaridade e renda.

Publicado

2023-12-10

Número

Sección

Artigos