MOBILIDADE URBANA: VIAS CICLAVEIS

Autores

  • Patricia Luiza De Souza Provin Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná
  • Viviana Fatima de Almeida Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná
  • Davi Gustavo Galvão do Nascimento Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná
  • Nadine Lessa Figueredo Campos Centro Universitário Estácio de Ji-Paraná

Resumo

A mobilidade urbana é consequência da interação dos deslocamentos de pessoas e bens nas cidades. O espaço viário utilizado pelos ciclistas corresponde a menos de um terço do necessário para um automóvel, sendo assim, as bicicletas se tornam mais eficientes no combate ao congestionamento e garantem um melhor aproveitamento do espaço público. As ciclovias, ciclo faixas ou faixas compartilhadas dependem primordialmente do tipo de via a serem implantadas, do uso do solo e das características do tráfego local. Para que sejam designadas ciclovias, o espaço do sistema viário deve ser de circulação exclusiva de bicicletas, ficando dessa maneira, separadas dos automóveis e pedestres. Uma outra alternativa para a mobilidade urbana é o transporte público, entretanto essa opção não satisfaz as necessidades de muitos usuários, pois na maioria dos casos os pontos de parada dos ônibus são distantes de seus locais de trabalho e/ou moradia. Mas a combinação de bicicletas e transporte público pode ser uma alternativa mais viável se colocados em paralelo com o uso do carro. Para que esses locais se tornem realmente eficazes é necessário que as ruas tenham rampas de transposição do meio-fio, para o acesso de cadeirantes e portadores de mobilidade reduzida. Em locais com grande fluxo de pedestres é necessário a implantação de faixas de travessia. Essas faixas devem ter uma largura suficiente para acomodar o fluxo de pedestres em ambos os sentidos, e quanto maior for a largura da rua, mais tempo leva o pedestre para atravessá-la e menor é o tempo disponível para a travessia dos veículos.

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Publicado

2024-03-30