Vol. 8 Núm. 1 (2022): REIVENTAR RENOVAR A COMUNICAÇÃO
O ano de 2022 começou com a esperada notícia do fim do isolamento social causado pela pandemia da Covid-19, e a vida precisava ser retomada ao normal, por mais que esse normal ainda seja uma incógnita. Os reencontros, tão adiados pelo isolamento, puderam ocorrer com segurança.
O fim do isolamento social não representa apenas o retorno à normalidade, mas sim a entrada em uma era de reinvenção e renovação. Observamos uma sociedade que, após enfrentar adversidades, está pronta para abraçar mudanças significativas e capitalizar oportunidades há muito tempo negligenciadas. Neste contexto, a ciência desempenhou um papel crucial, fornecendo não apenas soluções práticas, mas também uma base sólida para a compreensão e enfrentamento dos desafios que se apresentaram.
Ao longo do período de isolamento, as revistas científicas, como veículos de disseminação do conhecimento, foram desafiadas a se adaptar a um ambiente em constante transformação. A resiliência demonstrada por essas publicações foi notável, com a rápida implementação de práticas inovadoras para garantir a continuidade da comunicação científica.
A Puça – Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia, nestes dois anos de pandemia, graças ao trabalho incessante de nossos professores e alunos, manteve suas publicações, mesmo que restrita a apenas uma edição anual. Importante ressaltar que a revista nasceu, naqueles idos de 2015, com o propósito de servir de celeiro para a produção acadêmica de TCCs dos discentes do curso de comunicação, jornalismo e publicidade e propagada. Em pouco tempo já estávamos recebendo artigos de egressos que começaram a trilhar pós-graduação, e textos de professores de outros cursos e instituições de ensino superior.
E é com esse ar revigorado que voltamos a publicar nossos dois volumes anuais. E de quebra ainda ganhamos uma novíssima programação gráfica para nossos artigos. Os 10 artigos que compõe a décima terceira edição da revista mergulham de vez na multiplicidade da comunicação e assumem sua vocação para a economia criativa. Nessa interseção entre tecnologia, arte e empreendedorismo emergem ideias disruptivas, capazes de moldar não apenas mercados, mas também a forma como nos relacionamos e expressamos.
Sente-se na sua melhor poltrona caro leitor e boa leitura!