OS BENEFÍCIOS DA HIDROGINÁSTICA NA SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS IDOSOS
Palavras-chave:
envelhecimento, hidroginástica, idoso, qualidade de vida e saúdeResumo
O presente estudo teve como objetivo analisar os benefícios da hidroginástica na saúde e qualidade de vida dos idosos. A metodologia empregada foi de uma revisão bibliográfica, de natureza qualitativa. Para a coleta de dados, foram procurados e estudados artigos e revistas científicas que pautaram sobre envelhecimento, hidroginástica, qualidade de vida, aptidão física funcional, bem estar e saúde para a terceira idade. Através da coleta de dados realizada, foi possível elencar os diversos benefícios que a hidroginástica trás para o idoso, seja de cunho psicológico ou motivacional, para a saúde corporal ou social. Por fim, concluiu-se que a prática de atividades físicas na terceira idade é de suma importância em todos os aspectos. Dentre essas atividades físicas, destaco a hidroginástica por todos os benefícios, sem qualquer ressalva ou ponto negativo, pois não há impacto, é relaxante, ativa a circulação sanguínea, fortalece a musculatura e é uma atividade extremamente prazerosa, que pode ser realizada de forma lúdica.
Referências
CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 2011.
ADES, PHILIP. O treinamento com pesos melhora a resistência ao caminhar em idosos saudáveis. Anais de Medicina Interna. 15 de março de 2016: vol. 124, No. 6, 168-171.
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 6 ED. São Paulo: Atlas, 2013.
BINDER, E. F. et. al. Efeitos do treinamento progressivo de resistência na composição corporal: resultados de um estudo randomizado e controlado. Os Jornais de Gerontologia Série A: Ciências Biológicas e Ciências Médicas, 60 (11), 1425-1431. 2015.
BONACHELA, V. Manual básico de hidroginástica. Rio de Janeiro: Sprint, 1994.
CAETANO, L. M. O Idoso e a Atividade Física. Horizonte: Revista de Educação www.interscienceplace.org - Páginas 130 de 194 Física e desporto, V.11, n. 124, p.20-28, 2006.
CASTANEDA, C. et. al. Um estudo controlado randomizado de treinamento com pesos para melhorar o controle glicêmico em idosos com diabetes tipo 2. Diabetes care, 25 (12), 2335-2341. 2012.
COIMBRA, D.D; URIBE, N.C; OLIVEIRA, B.S. "Quadralização facial" no processo do envelhecimento. J DrugsDermatol. 2014; 6(1):65-71.
DALLARI, M. M. Corrida de rua, um fenômeno sociocultural contemporâneo. Tese de doutorado. USP – Universidade de São Paulo, p. 129, 2009.
DAVINI, R; NUNES, C.V. Alterações no sistema neuromuscular decorrentes do envelhecimento e o papel do exercício físico na manutenção da força muscular em indivíduos idosos. Rev. bras. Fisioter. Vol. 7, n° 3, 2003.
DERESZ, L.F. et al. O estresse oxidativo e o exercício físico em indivíduos HIV positivo.
RevBrasMed Esporte. 2007 Set/Out;13(4):275-9.
ERMIDA, J. Saúde e Exercício Físico. Ed Quarteto. Coimbra. 2000.
FAHLMAN, M.M. et. al. Efeitos do treinamento de resistência e treinamento de resistência no perfil de lipoproteínas plasmáticas em mulheres idosas. The JournalsofGerontology Série A: Ciências Biológicas e Ciências Médicas, 57 (2), B54-B60. 2012.
FERRÃO, R.G. Metodologia cientifica para iniciantes em pesquisas. Linhares, ES: Unilinhares/ Incaper, 2013.
FERREIRA, J.; JÚNIOR, M.P.; NUNES, P.R.S. Musculação na terceira idade: em busca da autonomia nas atividades diárias. Artigo apresentado Faculdade de Vinhedo, São Paulo, 2015.
FIORELLI, A; ARCA E.A. Hidrocinésioterapia: princípios e técnicas terapêuticas. São Paulo: Edusc/Imesp; 2002.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HUNTER, G.R; MCCARTHY, J.P; BAMMAN, M.M. Efeitos do treinamento resistido em idosos. Medicina esportiva, 34 (5), 329-348. 2014.
IBGE. População brasileira cresce em ritmo acelerado. 2002.
IBGE. Censo demográfico. Fundação IBGR-Informações estatísticas e geocientificas. 2010.
JACKSON, A.W. et. al. Physical Activity for Health and Fitness: na individualized life time approach. Champaign, IL: HumanKinetics, 1999.
KRUEL, L.F.M. Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d’água [tese]. Santa Maria (RS): Universidade Federal de Santa Maria; 2000.
KRUEL, L.M.F; MORAES, E.Z.C; ÁVILA, A.O.V; SAMPEDRO, R.M.F. Alterações
fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d’água. Rev Kinesis. 2001; S:104-54.
MANSON J. et al. Um estudo prospectivo da caminhada em comparação com exercícios vigorosos na prevenção de doenças cardíacas nas mulheres. O novo jornal inglês de medicina. 26 de agosto de 2015, 650-659.
MATSUDO, S.M; MATSUDO, V.K.R; BARROS NETO, T.L. Efeitos da Atividade Física na Aptidão Física e Mental Durante o Processo de Envelhecimento. In: Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. V.5, N.2, P.60 - 80, Londrina, 2016.
MCARDLE, W.D; KATCH, F. I; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2013.
MAZINI, M.L.F. et. al. Efeito de atividades físicas combinadas na autonomia funcional, índice de massa corporal e pressão arterial de mulheres idosas. Revista Geriatria & Gerontologia. 4 (2); 69-75; 2015.
MORAES, Augusto César Ferreira de, et al. Prevalência de inatividade física e fatores associados em adolescentes. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 55, n. 5, p. 523- 528, 2009.
NIEMAN, D.C. Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. São Paulo: Manole, 1999.
OKUMA, Silene Sumiri. Idoso e atividade Física. Campinas-SP: Papirus,2008. (Coleção viva idade)
ORY, M.G; COX, D.M. Forging ahead: linking health and behavior to improve quality of life in older people. Soc Indicators Res. 2004.
RODRIGUES, A.J.D. Os benefícios da prática regular de exercícios físicos como contribuição para qualidade de vida. Fundação Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Saúde. 2013.
RUOTI, R.G; TOUP, J.T; BERGER, R.A. The effects of nonswimming water exerciseon olders adults. J Orthop Sports Phys Ther. 1994; 19:140-145.
SANTANA, Hilca Barros de; SENA, Kaline Leite. O Idoso e a representação de si: a novidade na agenda social contemporânea: inclusão do cidadão de mais idade. A Terceira Idade, v. 14, n. 28, São Paulo, set. 2003.
SANTOS, S. R; COSTA SANTOS, I. B; FERNANDES, M. G. M. & HENRIQUES, M. E. R.
M. Qualidade de vida do idoso na comunidade: aplicação da escala de Flanagan. Revista Latino-americana de Enfermagem, 2002, 10 (6), 757-764.
SASAKI G.H. Micro-Needling Depth Penetration, Presenceof Pigment Particles, and Fluorescein-Stained Platelets: Clinical Usage for Aesthetic Concerns. Aesthetic Surgery Journal. 2016; 1-13.
SIMMONS, V; HANSEN, P.D. Effectiveness of water exercise on postural mobility in the well elderly: an experimental study on balance enhancement. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 1996; 51(5):M233-8.
STELLA, F. et. al. Depressão no Idoso: Diagnóstico, Tratamento e Benefícios da Atividade Física. Artigo apresentado no III Congresso Internacional de Educação Física e Motricidade Humana e IX Simpósio Paulista de Educação Física, Rio Claro, 2013.
TAAFFE, D.R. et. al. Redução da pressão arterial central em idosos após treinamento progressivo de resistência. Jornal de hipertensão humana, 21 (1), 96-96. 2017.
TEIXEIRA, C.S; PEREIRA, E.F; ROSSI, A.G. A hidroginástica como meio para manutenção da qualidade de vida e saúde do idoso. ACTA FISIÁTRICA 2007; 14(4): 226- 232.
VERAS, R. Envelhecimento populacional contemporâneo: demandas, desafios e inovações. Rev Saúde Pública. 2009;43(3):548-54.
WARE, J.E. Standards for validating health measures: definition and content. 2007.
WALLACK, E.M; WISEMAN, H.D; PLOUGHMAN, M. Health yaging from the perspectives of 683 older people with multiples clerosis. Mult SclerInt [Internet]. 2016.
