A INDICIALIDADE DAS IMAGENS “PÓS-MODERNAS” DE QUENTIN TARANTINO EM KILL BILL
Palavras-chave:
Semiótica. Cinema. Tarantino. PeirceResumo
O presente artigo tem como objetivo desenvolver uma análise semiótica dos filmes Kill Bill vol. 1 (2003) e Kill Bill vol. 2 (2004), escritos e dirigidos pelo cineasta pós-moderno Quentin Tarantino. Tais filmes foram escolhidos por constituírem um universo único na filmografia do diretor norte-americano, repleto de narrativas ricas de referências e de significação. Para tanto, optou-se pelo viés teórico de Charles Sanders Peirce (1975; 2005), acompanhado das reflexões de Lúcia Santaella (1983; 1995). Assim, podemos observar a prevalência de uma imagem indicial em Kill Bill vol. 1 (2003) e Kill Bill vol. 2 (2004), cheia de estímulos e respostas, ações e reações, características da categoria fenomenológica de secundidade peirceana. Para apresentarmos a hipótese descrita, adotamos a utilização de fotogramas dos filmes, com o intuito de analisarmos os pontos de vista e interpretações resultantes da relação da linguagem cinematográfica com o campo semiótico; ou seja, com o objetivo de desvendar como acontece o processo de semiose dentro de cada cena dos filmes em questão.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Puçá: Revista de Comunicação e Cultura na Amazônia
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os artigos publicados pela revista PUÇA são de uso gratuito, destinado a aplicações educacionais e não comerciais. Os direitos autorais são todos cedidos à revista. Os artigos cujos autores são identificados representam a expressão do ponto de vista de seus autores e não a posição oficial da revista PUÇA.