RÁDIO WEB BIG FARMA:
PARA ALÉM DE UM CONTEÚDO COMERCIAL EM CAMETÁ, INTERIOR DO PARÁ, MEDIAÇÕES E INTERAÇÕES
Palavras-chave:
rádio, Cametá, WEb, conteúdo, mediaçõesResumo
Em uma sociedade contemporânea conectada, onde novas ferramentas tecnológicas surgem para aumentar a conexão virtual entre as pessoas, observa-se também a constante mudança comportamental entre os usuários deste universo midiático, cada vez mais interativo. Entretanto, o espaço geográfico ainda tem sido um divisor no meio comunicacional, lugares como Cametá, no nordeste paraense, região amazônica, onde o acesso à internet é precário em algumas áreas, acentuam-se as diferenças e a exclusão digital. Como uma sociedade interditada pela inclusão digital pode viver a dispersão do conteúdo de exclusão e ser informada a partir de uma rádio empresarial? Quais mediações e narrativas são provocados na população, a partir de uma rádio web de natureza comercial? Este artigo pretende analisar o conteúdo, suas mediações e interações comunicacionais provocadas por uma rádio web institucional chamada “Big Farma” e a comunidade do município de Cametá. Como metodologia utilizaremos a análise de conteúdo para compreender como o canal, utilizado por uma empresa, pode se configurar como comunicação de serviço e utilidade pública e possibilitar a inclusão digital numa cidade do interior da Amazônia. Utilizam-se como principais autores: Manuel Castells (2003), Laurence Bardin (2006), Henry Jenkins (2008) e Martin Barbero (1997).
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