Estimulação magnética transcraniana repetitiva e estimulação elétrica periférica na dor neuropática pós acidente vascular encefálico

Autores

  • Gabriela Mendes Pereira dos Santos
  • Maria Leidiane Pereira Alves
  • Francielly Ferreira Santos
  • Sara Rosa de Sousa Andrade   

Palavras-chave:

Acidente vascular encefálico, Dor neuropática, Estimulação magnética transcraniana repetitiva, Estimulação elétrica periférica

Resumo

O Acidente Vascular Encefálico ocorre devido a interrupção do fluxo sanguíneo no encéfalo, provocando alterações motoras, cognitivas, psicológicas e sociais. Onde sua sintomatologia mais limitante é a Dor Neuropática que é desencadeada devido à perda de comunicação entre o sistema nervoso e o hemicorpo afetado. Para o tratamento da mesma, a fisioterapia faz uso de técnicas neuromoduladoras, como exemplo a Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva e a Estimulação Elétrica Periférica. Objetiva-se descrever os efeitos da Estimulação Magnética Transcraniana Repetitiva excitatória do córtex motor primário hemisfério cerebral afetado e da Estimulação Elétrica Periférica em pacientes com dor neuropática após Acidente Vascular Encefálico. Essa revisão foi realizada através de artigos publicados entre 2010 e 2018, nas bases de dados: Google Acadêmico, PubMed, Bireme e Scielo. Conclui-se que a utilização da neuromodulação possui resultados benéficos para o paciente, pois a grande maioria dos artigos revisados, apresentam relatos em que o uso dessas técnicas proporcionam uma melhora da sensibilidade e do quadro álgico (o mesmo mensurado pela Escala Visual Analógica pré e pós intervenção fisioterapêutica), consequentemente proporcionando ao indivíduo uma melhora na qualidade de vida (comprovado pela utilização do questionário SF-36).

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Publicado

2019-05-10

Como Citar

Gabriela Mendes Pereira dos Santos, Maria Leidiane Pereira Alves, Francielly Ferreira Santos, & SaraRosadeSousaAndrade  . (2019). Estimulação magnética transcraniana repetitiva e estimulação elétrica periférica na dor neuropática pós acidente vascular encefálico. Referências Em Saúde Do Centro Universitário Estácio De Goiás, 2(01), 73–83. Recuperado de https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/rrsfesgo/article/view/249