Fatores relacionados ao desuso do captopril e seu uso para tratar tumores

Autores

  • Magdal da Silva Rodrigues
  • Taygoro Ribeiro Alves Oliveira
  • Wilson de Oliveira Martins Junior
  •  Álvaro Paulo Silva Souza            

Palavras-chave:

Hipertensão, Enzima conversora de angiotensinogênio, Carcinoma

Resumo

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um grave problema de saúde pública. De acordo com a OMS em 2013, cerca de 9,4 milhões de óbitos ocorreram em decorrência dessa doença. Na maioria das vezes a hipertensão se apresenta de forma assintomática e que pode ser desenvolvida por vários fatores. O captopril, fármaco da classe dos iECA foi por muito tempo considerado padrão ouro para tratamento da HAS sendo utilizado desde a sua descoberta na década de 60. A partir de 2003 o captopril começa a ser substituído por outros fármacos de outras classes de anti-hipertensivos. Este artigo fez uma revisão bibliográfica em artigos, livros e revistas, para compreender melhor a diminuição do uso do captopril como anti-hipertensivo e seu potencial terapêutico para outras patologias. O desuso do captopril foi incentivado pelos diversos efeitos colaterais e interações medicamentosas. Fármacos de outras classes de anti-hipertensivos, como a losartana, apresentam eficiência e segurança até melhores que o captopril. Antes mesmo da diminuição do uso do captopril, diversos autores demonstraram sua possível atividade antitumoral em diversos tipos de tumores. 

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Publicado

2019-05-10

Como Citar

Magdal da Silva Rodrigues, Taygoro Ribeiro Alves Oliveira, Wilson de Oliveira Martins Junior, &  Álvaro Paulo Silva Souza            . (2019). Fatores relacionados ao desuso do captopril e seu uso para tratar tumores. Referências Em Saúde Do Centro Universitário Estácio De Goiás, 2(01), 54–61. Recuperado de https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/rrsfesgo/article/view/247