A influência dos ácidos graxos ômega 3 na gestação

Autores

  • Yara Lúcia Marques Maia
  • Walkiria Silva de Brito
  • Xisto Sena Passos 

Palavras-chave:

Ácidos graxos ômega-3, Ácido alfa-linolênico, Ácido eicosapentaenóico- EPA, Ácido docosahexaenóico-DHA, Gestação

Resumo

Introdução: O período gestacional é caracterizado por intensas mudanças fisiológicas e exige correto aporte nutricional para garantir a saúde materna e do bebê. A deficiência de nutrientes neste período pode ser prognóstico para um mal desenvolvimento fetal. Objetivo: Identificar a relevância dos ácidos graxos ômega 3 na gestação em relação ao desenvolvimento do feto e neonato. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica descritiva. Foram utilizadas 31 referências, selecionadas conforme a qualidade e relevância com o tema proposto.  Resultados: O adequado consumo dos ácidos graxos ômega-3 vem sendo considerado um elemento de grande importância durante a gravidez para assegurar o bom crescimento fetal. Os ômegas-3 são ácidos graxos considerados essenciais por não poderem ser sintetizados pelo organismo humano. A forma biologicamente ativa do ômega-3 é o ácido docosahexaenóico (DHA), que tem como precursor o ácido alfa-linolênico. Quantidades inadequadas de DHA estão associadas a funções cognitivas prejudicadas, baixa acuidade visual e baixo peso ao nascer. Considerações Finais: o DHA é de fundamental importância para o crescimento e desenvolvimento do cérebro, assim como para a acuidade visual e melhora do peso ao nascer. Porém, inadequações nos padrões dietéticos das gestantes com elevado consumo de ômega-6 podem levar à deficiência de ômega-3 no período gestacional.

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Publicado

2019-10-02

Como Citar

Yara Lúcia Marques Maia, Walkiria Silva de Brito, & XistoSenaPassos . (2019). A influência dos ácidos graxos ômega 3 na gestação. Referências Em Saúde Do Centro Universitário Estácio De Goiás, 2(02), 111–116. Recuperado de https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/rrsfesgo/article/view/235