EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NO CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVIDUOS COM DIABETES MELLITUS

Autores

  • Raquel de Souza Mairinck
  • Demetrius Pereira Baia
  • Nuno Manuel Frade de Sousa

Resumo

Introdução: O treinamento resistido tem sido aceite e geralmente recomendado para o tratamento de diabetes
mellitus do tipo 1 (DM1) e tipo 2 (DM2).
Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos agudos e crônicos do exercício resistido no controle glicêmico
em indivíduos com diabetes mellitus.
Recomenda-se para pacientes com DM treinamento resistido três dias por semana e intensidade moderada a
vigorosa, uma vez que pode apresentar ganhos ótimos de força e ação da insulina. Cada sessão de treinamento deve
incluir cerca de 10 exercícios envolvendo os principais grupos musculares e elevado número de repetições em
máquinas de resistência no início do treinamento, progredindo ao longo do tempo para o baixo número de repetições
com carga mais intensa.
As respostas glicêmicas durante o exercício resistido apresentam aplicações práticas no controle da glicose para as
pessoas com DM. Os pacientes que se apresentam com a glicemia descompensada devem realizar exercícios em
intensidades leves a moderadas. Os indivíduos que se apresentam com a glicemia bem controlada podem realizar
exercícios resistidos de intensidade vigorosa.
O exercício resistido diminui as concentrações de glicose no sangue a níveis menores do que o exercício aeróbio,
transportando um menor risco de hipoglicemia induzida pelo exercício.


Palavras chave: Musculação, glicose, adaptações.

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Publicado

17-03-2022

Como Citar

de Souza Mairinck, R., Pereira Baia, D., & Manuel Frade de Sousa, N. (2022). EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS DO EXERCÍCIO RESISTIDO NO CONTROLE GLICÊMICO EM INDIVIDUOS COM DIABETES MELLITUS. Revista Brasileira De Reabilitação E Atividade Física, 2(1), 52–59. Recuperado de https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/rbraf/article/view/817

Edição

Seção

Artigos