ANÁLISE DISCURSIVA DO “TCHAU, QUERIDA!” NO PROCESSO DE IMPEACHMENT DA DILMA ROUSSEFF
Palabras clave:
tchau-querida, poder, discurso, poder e mulher, reconfiguração, apropriaçãoResumen
Expressão banal, a todo momento presente no nosso cotidiano, o “Tchau, querida!”, ganha visibilidade no impeachment da presidente Dilma Rousseff. Este artigo analisa a (re) produção do sentido do “Tchau, querida!” produzido na política. Sob a ótica das proposições de Michel Foucault, busca-se compreender a subjetividade do discurso na descontinuidade da história, que revela a relação entre o poder e a figura da mulher na política. Essa relação se materializa nos meios digitais, “memes” do Facebook, e se aloja em diversos dispositivos midiáticos, ganhando novas formas e sentidos. Os conceitos teóricos de Pierre Lévy e Henry Jenkins explicam a reconfiguração do enunciado, a partir da virtualidade do “Tchau, querida!” que ganha força e converge do ambiente virtual para o real. A convergência pode ser vista nos cartazes dos deputados pró-impeachment na votação da plenária.
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