O CARIMBÓ NÃO MORREU, ESTÁ DE VOLTA OUTRA VEZ

O ritmo amazônico e processos de mediação das narrativas sobre as matrizes culturais amazônicas paraenses

Autores

  • JULIANA BRITO
  • JOYCE FERREIRA
  • KEYLA NEGRÃO

Palavras-chave:

carimbó, Amazônia, cultura, mediação, midiatização

Resumo

Esse artigo pretende lançar pistas de análise de uma problemática cultural sobre o carimbó, ritmo amazônico paraense, a partir de uma plataforma de estratégias de interações entre vários campos sociais que se apropriam do ritmo para comunicar sentidos de cultura num contexto de demarcação de políticas culturais na Amazônia.

Biografia do Autor

JULIANA BRITO

Estudante de Jornalismo da Estácio-FAP, colaboradora voluntária do Núcleo de Responsabilidade Social (NURSO) da instituição.

JOYCE FERREIRA

Estudante de Jornalismo da Estácio-FAP, colaboradora voluntária do Núcleo de Responsabilidade Social (NURSO) da instituição.

KEYLA NEGRÃO

Professora do Curso de Comunicação da Estácio- FAP, colaboradora do Núcleo de Responsabilidade Social da mesma instituição. É pesquisadora dos temas de interface Cultura amazônica e Comunicação, com ênfase nos estudos de imagens e minorias.

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Publicado

20-06-2016

Como Citar

BRITO, J., FERREIRA, J., & NEGRÃO, K. (2016). O CARIMBÓ NÃO MORREU, ESTÁ DE VOLTA OUTRA VEZ: O ritmo amazônico e processos de mediação das narrativas sobre as matrizes culturais amazônicas paraenses. Puçá: Revista De Comunicação E Cultura Na Amazônia, 2(1), 78–92. Recuperado de https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/puca/article/view/2709