INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NO PACIENTE COM PARALISIA FACIAL APÓS GUILLAIN BARRÉ

Autores

  • Malena Barros Alves Silva
  • Taynã Caroline Matos Vieira
  • Elaine Andrade de Jesus
  • Alex Douglas Conceição Tavares
  • Wesley Pereira de Souza

Resumo

A paralisia facial periférica (PFP) acomete o VII par craniano, devido à interrupção do fluxo sanguíneo, podendo ocasionar paresia ou paralisia unilateral dos músculos da face. A fisioterapia tem um importante papel na recuperação desses pacientes, tendo como recursos mais utilizados a cinesioterapia, eletroestimulação funcional, a facilitação neuromuscular proprioceptiva, crioestimulação e a massagem. Objetivo: analisar a eficácia da cinesioterapia e eletroestimulação no tratamento da paralisia facial. Método: Trata-se de um estudo de caso, com indivíduo foi submetido a protocolo com 25 atendimentos, duas vezes por semana. A ferramenta utilizada para averiguar os resultados do protocolo foi o sistema de classificação da paralisia facial segundo a escala de House–Brackmann. Resultados: aumento da força muscular facial, simetria da face, melhora do tônus e diminuição das sincinesias patológicas.
Conclusão: A combinação das técnicas fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da paralisia facial periférica foi benéfica, com evidências de redução da incapacidade funcional dos músculos faciais, posteriormente favorecendo a ação dos músculos da
mimica facial.

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Publicado

2025-01-29

Edição

Seção

Artigos