AVALIAÇÃO DE MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS, ESPECTROSCÓPICOS E SCOTT COMO MÉTODOS PREDITIVOS PARA ANÁLISE E DETECÇÃO DE COCAÍNA

Autores

  • Suzane Meriely Da Silva Duarte Faculdade Estácio de Belém
  • Miquéias de Oliveira Martins Universidade Pontifícia Católica de Goiás
  • Julio Evangelista de Lucena Universidade Federal do Maranhão
  • Dione Silva Corrêa Universidade Luterana do Brasil

Palavras-chave:

Cocaína, adulterantes da cocaína, cromatografia, espectroscopia.

Resumo

A cocaína é um estimulante do sistema nervoso central. Seus adulterantes são substâncias usadas estrategicamente com o objetivo de aumentar lucros, ampliando ou emulando seu efeito estimulante e analgésico. Com o objetivo de avaliar os métodos de Scott, Cromatografia em Camada Delgada (CCD), Cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-MS), Espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), Espectroscopia na região ultravioleta-visível (UV-Vis) e Ressonância magnética nuclear (RMN) como métodos preditivos para a análise e detecção de cocaína, foi feito um levantamento bibliográfico com 38 trabalhos relevantes da área a fim de comprovar a eficácia desses métodos. As técnicas supracitadas proporcionam nas análises forenses a eliminação de possibilidades de resultados falso positivos. Há desvantagens sob a técnica de Scott e CCD, por serem apenas colorimétricas. Constatou-se que as técnicas de CG-MS, RMN, FTIR e UV-Vis oferecem informações substanciais na etapa de investigação policial, ao obter-se o perfil químico das drogas apreendidas.

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Publicado

2024-10-25