As vantagens do material de embalagem PVC/Alumínio e PVDC/Alumínio para prevenir a instabilidade física e química da forma farmacêutica sólida

Autores

  • Marcia Maria Inácio Faculdade Estácio de Carapicuíba – ESTÁCIO CARAPICUÍBA
  • Thais Leite Da Silva Marinho Faculdade Estácio de Carapicuíba – ESTÁCIO CARAPICUÍBA
  • João Rafael Ferraz Faculdade Estácio de Carapicuíba – ESTÁCIO CARAPICUÍBA

Palavras-chave:

Material de Embalagem, Estabilidade, Policloreto de Vinila, Forma Farmacêutica

Resumo

Na manutenção da estabilidade de um fármaco, as características de sua embalagem devem garantir parâmetros rígidos de aceitação, protegendo de influências como luz, temperatura, umidade e mantendo sua forma física e química, sendo isso dependente da composição da embalagem. O objetivo do presente trabalho foi analisar as vantagens dos materiais de embalagem Policloreto de Vinila/Alumínio e Policloreto de Vinila Cristal/Alumínio, comparando-os, especialmente quanto a sua contribuição em evitar a instabilidade da forma farmacêutica sólida até seu prazo de validade. Os resultados foram encontrados mediante uma pesquisa bibliográfica, e compararam as duas opções quanto a qualidade, eficiência, flexibilidade e preço. O PVC foi apontado como um material com alta resistência física e química e baixa permeabilidade de substâncias, sendo rígido, enquanto o PVDC é uma película moldável que apresenta sensibilidade a luz, assim necessitando de cuidados com sua armazenagem. Por outro lado, em termos de custo o alumínio apresentou o valor mais alto, seguido do PVDC. Com base nos resultados foi possível concluir que ambos os materiais de embalagem têm suas vantagens, porém, o PVC é utilizado na maioria das indústrias farmacêutica devido ao seu custo mais baixo.

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Publicado

16-07-2020

Como Citar

Inácio, M. M. ., Marinho , T. L. D. S. ., & Ferraz , J. R. . (2020). As vantagens do material de embalagem PVC/Alumínio e PVDC/Alumínio para prevenir a instabilidade física e química da forma farmacêutica sólida . Revista Expressão Da Estácio, 3(1), 93–98. Recuperado de https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/REDE/article/view/492

Edição

Seção

Comunicações Curtas