Revista Hórus https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/revistahorus <h3>Foco e Escopo</h3> <p style="text-align: justify;">A Revista <strong><em>Hórus</em></strong> é um periódico multidisciplinar da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos (FAESO) com o sistema de publicação de <strong>fluxo contínuo</strong> e tem por objetivo publicar artigos científicos originais e de revisão de autores de instituições nacionais ou estrangeiras de ensino ou pesquisa, nas áreas de concentração de Humanidades, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Jurídicas, Saúde e Engenharias.</p> <p style="text-align: justify;">Qualis 2017-2020 - <strong>A1</strong>.</p> <h3>Processo de Avaliação pelos Pares</h3> <p style="font-weight: 400;">Os artigos originais serão submetidos inicialmente à apreciação dos membros do Conselho Editorial da revista, e após análise prévia, encaminhados para os pareceristas “ad hoc”, de acordo com a especificidade do tema e da especialização do membro do Conselho Consultivo. Os trabalhos serão enviados para avaliação dupla sem a identificação dos autores (double blind peer review). </p> <h3>Política de Acesso Livre</h3> <p>Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.</p> <div id="custom-1"> <h3>Plágio</h3> <p><strong>Plágio acadêmico</strong>/ <em><a href="http://publicationethics.org/files/Code_of_conduct_for_journal_editors_Mar11.pdf">Code of Conduc and Best Practice Guidelines for Journal Editors Committee on Publication Ethics</a> (COPE)</em>/ Responsabilidade dos autores. Copiar um estudo ou parte dele, de outro autor ou mesmo de publicação própria, constitui-se em fraude inaceitável e desonestidade. Ideias e palavras de outros(s), não devem ser utilizadas sem a identificação da fonte de informação. </p> <h3>Preceitos Éticos</h3> </div> <div id="custom-2"> <p>Os <strong>preceitos éticos</strong> da pesquisa que envolve seres humanos ou de experimentação animal deverão ser respeitados. A publicação de artigos que trazem resultados de pesquisas envolvendo seres humanos está condicionada ao cumprimento dos princípios éticos contidos na <em><a href="http://www.wma.net/en/30publications/10policies/b3/index.html" target="_blank" rel="noopener">Declaração de Helsinki</a></em> (1964, reformulada em 1975, 1983, 1989, 1996, 2000 e 2008), da Associação Médica Mundial. Deverá ser observado o atendimento à legislação específicas do país que a pesquisa foi realizada.</p> <p>Cópia do documento de aprovação por um comitê de ética de pesquisa deverá ser anexada como documento suplementar no processo de submissão.</p> </div> Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos (FAESO) pt-BR Revista Hórus 1679-9267 <p>Os autores cedem à Revista Hórus, direitos exclusivos de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. Esta licença permite que terceiros façam download e compartilhem os trabalhos em qualquer meio ou formato, desde que atribuam o devido crédito de autoria, mas sem que possam alterá-los de nenhuma forma ou utilizá-los para fins comerciais. Se você remixar, transformar ou desenvolver o material, não poderá distribuir o material modificado.</p> A CONTABILIDADE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/revistahorus/article/view/1018 <p>O presente estudo traz uma análise sobre a importância da contabilidade ambiental como instrumento de responsabilidade social empresarial. Partiu-se da premissa de que na reversão dos problemas ambientais faz-se imprescindível as empresas desenvolverem estratégias para o seu enfrentamento, visando redução dos danos ao meio ambiente ocasionado por suas atividades produtivas. E, nessa perspectiva, a contabilidade ambiental passou a ganhar destaque, por ser uma ferramenta de evidenciação da situação patrimonial da entidade no aspecto ambiental. Diante dessa constatação, essa análise buscou investigar as vantagens que a contabilidade ambiental pode trazer, como estratégia de evidenciação da responsabilidade social, para as empresas. Para tanto, o procedimento metodológico utilizado foi o levantamento bibliográfico, de abordagem exploratória, desenvolvido por meio de livros, artigos científicos e revistas especializadas na área de Ciências Contábeis. A revisão da literatura especializada sobre o tema mostrou que os processos produtivos, no molde da sustentabilidade e da responsabilidade socioambiental empresarial e, em articulação com contabilidade ambiental, são capazes de desenvolver estratégias que garantem a resolução e/ou minimização dos problemas ambientais, tornando a empresa mais comprometida com a preservação do meio ambiente.</p> Erivaldo Santos Júnior Larissa Roberta Nascimento Vieira Miria Gabriely de Andrade Sobral Natalya Lorena Gomes Galvão Diego Silva Souza Copyright (c) 2022 Revista Hórus https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-04-06 2022-04-06 17 01 01 19 A ASSISTÊNCIA E PERCEPÇÃO DO ENFERMEIRO NA TERMINALIDADE https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/revistahorus/article/view/1095 <p>Este trabalho tem por objetivo compreender o papel do enfermeiro no contexto dos cuidados paliativos, por meio de uma revisão de literatura. Método: estudo qualitativo, sistemático, descritivo e analítico, fundamentado nos cuidados paliativos da terminalidade. Resultados e discussão: foram analisados 14 e revisados artigos, em que os descrevem que o acadêmico de enfermagem, apesar de receber um vasto e abrangente conteúdo de conhecimento teórico em seu curso de graduação, possivelmente, no campo de trabalho, será surpreendido e até mesmo poderá se sentir intimidado ante a complexidade da assistência nos cuidados paliativos. Contudo, o enfermeiro sai do curso acadêmico preparado a buscar conhecimento, se necessário, para agir frente ao doente terminal e a família, com sensibilidade, empatia, flexibilidade e profissionalismo, oferecendo um atendimento de excelência. Conclusão: o papel que o enfermeiro desempenha durante o processo dos cuidados paliativos na terminalidade é de caráter imprescindível.</p> Jacqueline Sanches Branco CAROLINA GUIZARDI POLIDO JUNO DIONE PAIXÃO DE ALMEIDA CLELIA ARAUJO DE SOUZA Copyright (c) 2022 Revista Hórus https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-05-16 2022-05-16 17 01 20 32 COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA: A TRANSFORMAÇÃO POTENCIAL DO LITÍGIO EM DIÁLOGO PACIFICADOR - POR UMA CULTURA DE PAZ https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/revistahorus/article/view/1061 <p>Considerando a polarização e ruptura social em que os litígios passam a ser constantes, e os paradoxos multiplicam-se de maneira exponencial, com reflexo considerável no sistema judiciário, criando uma demanda crescente de processos, é preciso criar um espaço de escuta mútua, que conduza à compreensão e a expressão sincera das partes, promova relacionamentos mais honestos, fortaleça as comunidades, e auxilie, de maneira empática, as resoluções de conflitos. Para tanto, é importante ressaltar que as relações humanas surgem da comunicação dialógica, portanto, a comunicação não-violenta (CNV) em tempos de alarmante imaturidade política e social, se torna importante instrumento para a construção de um mundo que seja de todos e para todos, nem mais forte, nem mais fraco: humano. A escuta qualificada ou empática será um importante instrumento alternativo de pacificação nas resoluções de conflitos, perpassando pelos mais variados espaços de convívios sociais: escolas e universidades, no mundo coorporativo, em organizações públicas ou privadas. &nbsp;Inovar será imprescindível, sobretudo, para o combate à redução de contendas conduzidas à judicialização. Nessa seara, é necessário compreender que no momento em que se apresenta uma nova proposta, possivelmente, haja estranhamento, e provável condução a caminhos habituais, os quais não abarcam, até este momento, a discussão aberta ao renascer, à reprogramação de comportamento e visão sociais. No entanto, a resolução de conflitos, por meio da justiça restaurativa, perpassando pela CNV, não deve ser vislumbrada como uma nova proposta no âmbito da justiça convencional, ou que seja inoportuna aos princípios de justiça pertencentes aos cursos de Direito e no Sistema Legal usados até então. A abordagem da CNV busca nortear a expansão das possiblidades, objetivando a transposição do olhar e ações às lesões e às reparações do sistema de justiça, distanciando-se da mínima flexibilização que o sistema legal e o direito positivo têm colocado os operadores do direito e os indivíduos envolvidos no processo. Da mesma maneira, é certo refletir sobre a incessante busca de pertencimento e sentido da existência, inerentes aos seres humanos, bem como o alcance da autonomia ou poder sobre as suas próprias vidas, convidando-os a serem protagonistas de suas vivências, considerando, neste momento, os círculos restaurativos ou de diálogo, como solução pacificadora de conflitos, e a prática efetiva da justiça. A aprovação e a proteção dos direitos do homem estão na base das Constituições democráticas modernas. A pacificação social, no que lhe concerne, é a condição indispensável para o legítimo acolhimento desses direitos, pois a inexistência do reconhecimento e da proteção dos direitos humanos, não há democracia, e sem democracia, não há condições ínfimas para a solução dos conflitos, para a construção de uma cultura de paz. Em meio a esse panorama, o presente artigo investigará as ações conceituais, procedimentais e atitudinais na área da justiça restaurativa, frente ao desafio de ruptura de paradigmas, a fim de apresentar as ações articuladoras e proposições existentes como atenuantes desse processo, elucidando alguns aspectos sobre a temática da CNV aplicada à mediação de conflitos, como dispositivo facilitador ao próprio desenvolvimento do diálogo restaurativo.</p> CHRISTOVAM CASTILHO JÚNIOR CIBELE CRISTINA GONCALVES RODRIGUES Copyright (c) 2022 Revista Hórus https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-07-01 2022-07-01 17 01 33 50 ESTRESSE NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19 https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/revistahorus/article/view/1209 <p>Em dezembro de 2019 se ouvia sobre um vírus encontrado na China, identificado como SARS-CoV2 ou Coronavírus, tendo como caraterística principal sua alta transmissibilidade, espalhando-se rapidamente pelos países, no Brasil sendo confirmado o primeiro caso em fevereiro de 2020. A exposição dos profissionais de saúde no cuidado direto a paciente infectado apresentou influência na sua saúde mental, impactando nos processos de trabalho e vida pessoal desses trabalhadores. Neste sentido os profissionais da saúde, especificamente da enfermagem, que estão em contato direto com o paciente infectado, são os mais atingidos, vindo a apresentar sinais e sintomas emocionais que variam de leve a grave, gerando apreensão, ansiedade, estresse e sintomas de depressão, impactando seu processo de trabalho e vida pessoal. A metodologia adotada foi a teórico-reflexivo, sendo elaborada através da revisão bibliográfica qualitativa, exploratória e descritiva, visando analisar materiais já desenvolvidos, mostrando as contribuições científicas de autores, sobre a pandemia. Tendo como objetivo analisar e refletir através da revisão da literatura, a saúde mental dos profissionais da enfermagem nas atividades laborais no contexto da pandemia de Coronavírus.&nbsp; Assim, constatou-se que os enfermeiros são profissionais essenciais a cuidar da saúde humana, mas também necessitam de cuidado frente a qualquer doença, principalmente quando se trata de uma pandemia que acomete todas as dimensões funcionais, como físico, emocional, econômico, social e psicológico. O suporte emocional através das ações de intervenções psicológicas, contribuem para motivação, confiança e bem estar destes profissionais, para que os enfermeiros continuem exercendo sua função e colaborando na prevenção da Covid-19.</p> Elaine Aparecida Soi Ladismara Cristiane Martins Garcia Felipe Martins Garcia Leandro Henrique de Oliveira Copyright (c) 2022 Revista Hórus https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-11-22 2022-11-22 17 01 51 63 A MEDIAÇÃO COMO MÉTODO ADEQUADO NA RESOLUÇÃO DE CONFLITOS FAMILIARES QUE ENVOLVEM O ABANDONO AFETIVO POR UM DOS GENITORES https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/revistahorus/article/view/1397 <p>A mediação de conflitos faz parte do Sistema Multiportas, que inspirado no modelo americano <em>Multi-door Courthouse System</em>, tem por finalidade estabelecer métodos adequados à resolução dos conflitos. Diante disso, esta pesquisa faz uma breve conceitualização da família, da mediação e do abandono afetivo, a fim de apresentar, por meio do método hipotético dedutivo, que a mediação é um método adequado para ser aplicado nos conflitos familiares que envolvem o abandono afetivo por um dos genitores, tendo em vista seu caráter fortalecedor dos vínculos entre pais e filhos e facilitador do acesso à justiça e a democracia.</p> Aline Marcelino Bueno José Ricardo Suter Rozane da Rosa Cachapuz Copyright (c) 2022 Revista Hórus https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-11-23 2022-11-23 17 01 64 86 A (IN)EFETIVIDADE DA LEGISLAÇÃO NA PROTEÇÃO DOS DADOS PESSOAIS DE CRIANÇAS E ADOLECENTES NO MUNDO VIRTUAL https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/revistahorus/article/view/1383 <p>O presente trabalho tem o intuito de avaliar se a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que entrou em vigor no ordenamento jurídico pátrio em 2018, cumpre com a proteção no tratamento de dados pessoais de crianças e adolescentes na rede mundial de computadores, assim como procura identificar se no corpo do regramento existem fragilidades e ou lacunas que possam colocar em risco o grupo alvo do estudo quando estão navegando no mundo cibernético. Para alcançar a resposta a esses questionamentos foram conceituadas crianças e adolescentes, apontadas as normas jurídicas de amparo a esse grupo e analisada a seção na LGPD dedicada ao tratamento de dados de crianças e adolescentes. Concluiu-se que apesar da lei contar com instrumentos de proteção no tratamento dos dados pessoais de crianças e adolescentes ainda existem pontos que demandam maior regulamentação e análises para sua efetividade plena, uma vez que a internet é terreno perigoso especialmente para quem se encontra em desenvolvimento físico, psíquico e cognitivo. Para sustentar as argumentações foi utilizada a técnica de pesquisa bibliográfica e com método dedutivo.</p> Christovam Castilho Júnior Silvana Zanforlin da Silva Gaudencio Copyright (c) 2022 Revista Hórus https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ 2022-12-07 2022-12-07 17 01 87 109