[1]
J. BRITO, J. FERREIRA, e K. NEGRÃO, “O CARIMBÓ NÃO MORREU, ESTÁ DE VOLTA OUTRA VEZ: O ritmo amazônico e processos de mediação das narrativas sobre as matrizes culturais amazônicas paraenses”, Puçá, vol. 2, nº 1, p. 78–92, jun. 2016.