CIBERFEMINISMO: UMA ANÁLISE DA CAMPANHA #NÃOMEREÇOSERESTUPRADA

Autores

  • BÁRBARA SILVA
  • KAROLINE COELHO
  • RITA SOARES

Palavras-chave:

ciberfeminismo, movimento feminista, campanha #naomereçoserestuprada

Resumo

Este artigo traz uma reflexão acerca do ciberfeminismo, a troca de informações nas plataformas digitais que por meio da web trouxe um alcance maior às lutas das mulheres refletindo a respeito de como o Movimento Feminista se impulsionou com a chegada das novas tecnologias e as redes sociais. O objeto de estudo foi a campanha “Eu não mereço ser estuprada”, iniciada após a publicação de uma pesquisa realizada pelo Ipea, no ano de 2014, onde 65% dos brasileiros concordavam com a afirmação de que “Mulheres Com Roupas Curtas Merecem Ser Atacadas”. Analisamos o conflito que se estabeleceu a partir dessa campanha, concluindo que a era digital trouxe à luta dos direitos das mulheres uma nova forma de ampliar e potencializar as ações dos indivíduos, de forma que possa ser debatido e discutido por meio de ferramentas das redes. Foi verificado como a campanha ganhou força na web e sua importância para o movimento feminista.

Biografia do Autor

BÁRBARA SILVA

Estudante do 8º semestre de Jornalismo da Faculdade Estácio do Pará.

KAROLINE COELHO

Estudante do 8º semestre de Jornalismo da Faculdade Estácio do Pará.

RITA SOARES

Orientadora do trabalho, Jornalista e Mestre em Ciência Política pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Pará (PPGCP-UFPA); professora dos cursos de comunicação da Faculdade Estácio do Pará.

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Publicado

22-06-2018

Como Citar

SILVA, B., COELHO, K., & SOARES, R. (2018). CIBERFEMINISMO: UMA ANÁLISE DA CAMPANHA #NÃOMEREÇOSERESTUPRADA. Puçá: Revista De Comunicação E Cultura Na Amazônia, 4(1), 124–144. Recuperado de https://estacio.periodicoscientificos.com.br/index.php/puca/article/view/2773